Mostrando postagens com marcador eletrônica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador eletrônica. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Comparando revistas de eletrônica dos anos 80 ao redor do mundo!(MEMORIAS, DIVAGAÇÕES e OPINIÕES)

 Comparando revistas de eletrônica dos anos 80 no mundo!

revistas de eletrônica do século 20

Eram muitas pelo mundo e em alguns países existiam várias editoras cada uma com um estilo próprio, como por exemplo:

Popular Electronics Magazine (USA)

A Popular Electronics foi criada em 1954 pela Ziff-Davis Publishing para uma audiência de entusiastas e experimentadores de eletrônica. Logo se tornou a “Revista de Eletrônica de Maior Vendagem do Mundo”.

"Popular Electronics" deixou de ser publicado em dezembro de 1999, retornando como "Poptronics" em janeiro de 2000, após a fusão com a"Electronics Now" . A edição final foi em janeiro de 2003.

Everyday Electronics (INGLATERRA)

A Everyday Electronics foi publicada a partir de novembro de 1971, pela editora da Practical Electronics como uma revista complementar de nível novato.  Ainda resiste na ativa com o nome original Practical Electronics .

Électronique Pratique (FRANÇA)

Revista francesa de amadores e experimentadores publicada de 1978 a 2009 .

Radio Elettronica (ITÁLIA)

Revista italiana 1968 a 1984? para  amadores e experimentadores.

 Saber Eletrônica ( BRASIL)

Vou dar mais detalhes da mais conhecida e importante revista que  várias gerações de amantes e profissionais da eletrônica brasileiros puderam apreciar...

As revistas Saber Eletrônica deu continuidade às edições da sua antecessora, a Revista Eletrônica que começou na década de 1950 com o boletim Ibrape, destinado a divulgação de novas tecnologias, foi publicado durante 10 anos e depois substituído pela Revista Eletrônica Ibrape. Em 1963 passou a se chamar Revista Eletrônica e era vendida nas bancas, foi publicado até o número 44 e passando a se chamar Saber Eletrônica a partir do número 45 em março de 1976 .

Durante as várias fases a revista passou a ter enfoques diferentes inicialmente feita para amadores e experimentadores ,passou no final de sua vida para um patamar mais técnico e comercial.

Parece que foi ate edição 490 com o nome de SABER ELETRÔNICA industrial…

Hélio Fittipald


O Editor e Diretor Responsável em um edital de 50 anos da revista já preconizava seu fim...Janeiro/Fevereiro 2014  SABER ELETRÔNICA 475 ano 50 _Pode-se imaginar que a Internet tende a nos substituir, mas quem pode afirmar isto!? (matéria especial de 50 anos!)

Hélio Fittipaldi

Atualmente se discute no mundo inteiro se o futuro será sem publicações impressas.

Devido aos custos e à baixa disposição dos leitores e anunciantes de prestigiarem os

impressos em papel, esgota-se este modelo de negócio em vários países e, no Brasil,

também estamos neste caminho. Das mais de 40 mil bancas de jornais que existiam em

todo o país até alguns anos atrás, restam menos de 10 mil funcionando. As assinaturas,

além dos custos de impressão e do papel, sofrem os altíssimos custos dos correios

(sem falar das greves) que desestimulam os leitores a comprar.

Assim somos empurrados, quer queiram ou não, para a publicação digital devido

à rapidez, custos baixos e longe das inoportunas greves promovidas, não por reivindicações

legítimas, mas por conveniências políticas de seus líderes.

Trecho que reproduzi usando o site https://web.archive.org/ e do site da SABER ELETRONICA que  foi criado em 02/09/98 ficou no ar aproximadamente ate maio de 2016...

Comparando revistas de ELETÔNICA 

Farei uma comparação aleatória do que estas revistas publicavam em uma determinada épocas e tentarei deduzir em que nível ou qualidade técnica ,tecnológica se encontravam!

Vou comparar certos aspectos das revistas citadas acima do ano de 1982 das edições de JANEIRO!

Criei alguns requisitos  de referência…

CAPA, Matérias técnicas, projetos e comerciais.

Sendo as notas de regular e bom e sem valor de confiabilidade por se tratar de opinião relativa e pessoal...

Observações em parte  subjetivas, pois o nível tecnológico pode ser observado diante dos conteúdos.

Popular Electronics Magazine (USA)

Popular Electronics Magazine (USA)

Capa:  bom

Descrição: Capa com foto de um projeto interessante e informações sobre assuntos tratados.

Opinião: Capa limpa e informativa.

Índice: bom

Descrição: tem de tudo ,matérias, projetos ,teste e criticas de equipamentos, notícias atualizadas.

Grau de dificuldade dos projetos: bom

Descrição: De moderado a difícil ,com tecnologias avançadas digitais e  coisas sobre eletrônica convencional.

Anúncios e propaganda: regular

Descrição: bastante anúncios em relação ao conteúdo .Mas indicativo de que era muito rentável.

Esta edição continha 3 artigos ,4 montagens , 4 testes ou análises de produtos ,8 colunas e muitas informações adicionais...

Observações: a revista mais famosa do mundo, com muita informação atualizada e de interesse.


Everyday Electronics (INGLATERRA)

Everyday Electronics (INGLATERRA)

Capa:  Regular

Descrição: Capa limpa com foto ilustrativa e título simples sobre montagens contidas na edição.

Opinião: Capa simples , mas prática.

Índice: bom

Descrição: Mais  voltado para montagens ,com algumas matérias ,teste e criticas de equipamentos e notícias .

Grau de dificuldade dos projetos: regular

Descrição: De fácil a moderado ,com alguma tecnologia  digital e  muito mais coisas sobre eletrônica convencional.

Anúncios e propaganda: bom

Descrição: alguns anúncios em relação ao conteúdo .Mas indicativo de que era rentável.

Esta edição continha ,5 montagens , alguns artigos e testes ou análises de produtos , colunas e muitas informações adicionais...

Observações:  revista muito conhecida, com  informação mais voltada para hobby  básico e de interesse geral.


Électronique Pratique(FRANÇA)

Électronique Pratique (FRANÇA)

Capa:  Bom

Descrição: Capa colorida com  ilustração caprichada e título simples sobre montagens contidas na edição.

Opinião: Capa artística , colorida e prática.

Índice: regular

Descrição: Voltado principalmente para montagens ,matérias informativas básicas.

Grau de dificuldade dos projetos: bom

Descrição: De fácil a moderado ,com alguma tecnologia  digital e  muito mais coisas sobre eletrônica convencional.

Anúncios e propaganda: bom

Descrição: poucos anúncios em relação ao conteúdo .Aparente mente se mantinha pelas vendas dos exemplares do que anúncios.

Esta edição continha ,+8 montagens , alguns artigos , colunas e muitas informações básicas adicionais...

Observações: revista se parecia visualmente com as do Brasil com desenhos tipo gibi , com  informação mais voltada para hobby  e alunos de eletrônica ,mais básico e de interesse geral.


Radio Elettronica (ITÁLIA)

Radio Elettronica (ITÁLIA)

Capa:  bom

Descrição: Capa detalhada com foto de  projetos e informações sobre assuntos tratados.

Opinião: Capa bem chamativa , com muita informação.

Índice: regular

Descrição:  projetos basicamente.

Grau de dificuldade dos projetos: bom

Descrição: De fácil a  moderado ,com tecnologias  digitais e predominância de  eletrônica convencional.

Anúncios e propaganda: regular

Descrição: bastante anúncios em relação ao conteúdo .Indicativo de que era muito rentável.

Esta edição continha +12 montagens , algumas colunas e informações adicionais para eletrônica básica...

Observações:  revista  bem recheada de montagens, com sucinta informação básica .

 

Saber Eletrônica ( BRASIL)

Saber Eletrônica ( BRASIL)

Capa:  bom

Descrição: Capa equilibrada com foto de um projetos e informações sobre outros.

Opinião: Capa enxuta, com informação relevante.

Índice: regular

Descrição:  Projetos basicamente.

Grau de dificuldade dos projetos: regular

Descrição: De muito fácil a moderado ,com tecnologias analógicas, coisas sobre eletrônica convencional nível básico.

Anúncios e propaganda: bom

Descrição: poucos anúncios em relação ao conteúdo .Indicativo de que  sobrevivia as custas de vendas em banca sobre tudo.

Esta edição continha 5 montagens , algumas colunas e informações adicionais para eletrônica básica...

piadas na saber eletrônica


Observações: revista  voltada ao hobby e montagens geralmente simples e  praticas, com didática ,informação básica e de interesse. Também tinha aquelas narrativas explicativas com desenhos tipo gibis em algumas situações bem humoradas.





Minhas conclusões:


Se compararmos friamente os conteúdos destas revistas é notório a superioridade tecnológica da revista AMERICANA.

No outro extremo a simplicidade técnica e escassez tecnologia na revista NACIONAL.

Discretamente a revista INGLESA tendia a qualidade AMERICANA, quanto a ITALIANA ficava na media e a FRANCESA  se aproximava no estilo da NACIONAL.

E temos que ter em mente  que existiram muitas revistas no mundo sobre eletrônica, no Brasil tivemos várias...Com estilos e objetivos diversos...Ideia para uma nova postagem sobre comparação!💡

Mas apesar destas edições  que analisamos terem sido lançadas no mesmo período, a situação socioeconômico e cultural entre elas era diferente…O que explica em parte  as diferenças ...

A maioria  de nós só tínhamos condições de ter acesso as revistas nacionais na época, somente com advento e proliferação da INTERNET que passamos a conhecer tantas maravilhas antigas mundiais a esse respeito...

O BRASIL era e ainda é o país entre estes citados que permanece no final  da fila em diversos pontos ate hoje…E aqueles grupos e pessoas no Brasil  que faziam alguma coisa relativo a educação e ciência eram é são heróis ate hoje e tem com certeza um espírito “QUIXOTIANO” pra driblas as adversidades impostas no nosso país …

Mas se você ficou saudoso pelas revistas de eletrônica  do passado…


SUGIRO:

AmericanRadio History.Com é uma biblioteca  online gratuita sem fins lucrativos com todas as revista do mundo .O link esta ai no lado.

revista INCB Eletrônica.
O BLOG do PICCO tem muitas revistas antigas "TUPINIQUINS" ,o link esta ai no lado. Além de livros e outros assuntos interessantes . TUDO FREE!

Hoje você pode ter este prazer atualizado.

Atendendo a pedidos dos nostálgicos leitores como eu e suponho você que chegou ate aqui , o Professor  Newton C. Braga  lançou a  revista INCB Eletrônica em pdf é free. Que trata das novidades do mercado de eletrônica, sem perder o foco no principal motivo, ensinar eletrônica e tecnologia de uma forma fácil e simples. Com muitos projetinhos interessantes!





https://www.newtoncbraga.com.br/index.php

https://www.pakequis.com.br/2009/03/revistas-de-eletronica-lancadas-no.html 

https://blogdopicco.blogspot.com/2015/02/revista-saber-eletronica.html 

https://newtoncbraga.com.br/index.php/historia/11914-primeira-saber-eletronica-hist049 

http://www.altercom.com.br/blog/revistas-de-eletronica-brasileiras/ 

https://web.archive.org/web/20010516235055/http://www.edsaber.com.br/ 

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Divirta-se com a Eletrônica Vol. 15 1982 - SUPER AGUDO PARA GUITARRA

 ACERVO HISTÓRICO

Divirta-se com a Eletrônica Vol. 15 1982 - SUPER AGUDO PARA GUITARRA

PROJETOS DE CIRCUITOS MUSICAIS ELETRÔNICOS E OUTRAS INFORMAÇÕES!

Tudo que eu encontrei em revistas antigas, livros e sites sobre musica feita eletronicamente
e instrumentos para fazer ou manipular música ou sons eletrônicos ,mas que ainda não testei...


Quem sabe você faça isto!
Divirta-se com a Eletrônica Vol. 15 SUPER AGUDO PARA GUITARRA
Divirta-se com a Eletrônica Vol. 15 SUPER AGUDO PARA GUITARRA
Divirta-se com a Eletrônica Vol. 15 SUPER AGUDO PARA GUITARRA
Divirta-se com a Eletrônica Vol. 15 SUPER AGUDO PARA GUITARRA
Divirta-se com a Eletrônica Vol. 15 SUPER AGUDO PARA GUITARRA










quarta-feira, 3 de março de 2021

NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977 ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS

 ACERVO HISTÓRICO!

NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977 

ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS

Matéria escrita por Cláudio César Dias Baptista  o CCDB.Na na revista esta BATISTA!

Ex-técnico dos Mutantes e criador de inúmeros produtos de áudio profissional.

Introdução ao celebre e cultuado grupo de matérias que foram pulicados  para montar um sintetizador para guitarra e instrumentos musicais.

Você pode encontrar a serie aqui.

https://pdfcoffee.com/sintetizador-ccdb-pdf-free.html

SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL
ACERVO HISTÓRICO!

PROJETOS DE CIRCUITOS MUSICAIS ELETRÔNICOS E OUTRAS INFORMAÇÕES!

Tudo que eu encontrei em revistas antigas, livros e sites sobre musica feita eletronicamente
e instrumentos para fazer ou manipular música ou sons eletrônicos ,mas que ainda não testei...

Quem sabe você faça isto!
NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977   ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS
NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977   ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS




NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977   ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS
NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977   ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS
NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977   ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS
NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977   ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS
NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977   ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS
NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977   ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS
NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977   ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS
NOVA ELETRÔNICA n.1 fevereiro 1977   ÁUDIO e SONS DIFERENTES NOS CONJUNTOS MUSICAIS








segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Experiências e Brincadeiras com Eletrônica Jr n.13 1987 - TOC-SOM

 

Experiências e Brincadeiras com Eletrônica Jr  n.13 1987 - TOC-SOM 

SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL
ACERVO HISTÓRICO!

PROJETOS DE CIRCUITOS MUSICAIS ELETRÔNICOS E OUTRAS INFORMAÇÕES!

Tudo que eu encontrei em revistas antigas, livros e sites sobre musica feita eletronicamente
e instrumentos para fazer ou manipular música ou sons eletrônicos ,mas que ainda não testei...

Quem sabe você faça isto!
Experiências e Brincadeiras com Eletrônica Jr  n.13 1987 - TOC-SOM  SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL
Experiências e Brincadeiras com Eletrônica Jr  n.13 1987 - TOC-SOM  SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL
Experiências e Brincadeiras com Eletrônica Jr  n.13 1987 - TOC-SOM  SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL
Experiências e Brincadeiras com Eletrônica Jr  n.13 1987 - TOC-SOM  SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL
Experiências e Brincadeiras com Eletrônica Jr  n.13 1987 - TOC-SOM  SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL
Experiências e Brincadeiras com Eletrônica Jr  n.13 1987 - TOC-SOM  SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL












sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Elettronica Flash (COMBO) Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988 FILTRO CROSS_OVER - n.10 1988 PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987

 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

ACERVO HISTÓRICO!

Elettronica Flash  (COMBO)
Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988 
FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988 
PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987

Aqui três projetos que fazem parte de um modulo amplificador completo!

Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987


PROJETOS DE CIRCUITOS MUSICAIS ELETRÔNICOS E OUTRAS INFORMAÇÕES!

Tudo que eu encontrei em revistas antigas, livros e sites sobre musica feita eletronicamente
e instrumentos para fazer ou manipular música ou sons eletrônicos ,mas que ainda não testei...

Quem sabe você faça isto!


Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987
Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987

Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987
Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987

Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987
Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987

Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987


Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987

Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987


Elettronica Flash  (COMBO)  Amplificador de áudio 50w rms - n.10 1988   FILTRO CROSS_OVER  - n.10 1988   PRE AMPLIFICADOR - n.11 1987



quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Nuova Elettronica n.76 1981 ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615

SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL
ACERVO HISTÓRICO!

PROJETOS DE CIRCUITOS MUSICAIS ELETRÔNICOS E OUTRAS INFORMAÇÕES!

Tudo que eu encontrei em revistas antigas, livros e sites sobre musica feita eletronicamente
e instrumentos para fazer ou manipular música ou sons eletrônicos ,mas que ainda não testei...

Quem sabe você faça isto!
Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL

Nuova Elettronica  n.76  1981  ÓRGÃO ELETRÔNICO Chip TMS3615 SÍNTESE SONORA & ELETRÔNICA ARTESANAL


sábado, 19 de setembro de 2020

Fazendo e conferindo cabos de áudio

 Fazendo e conferindo cabos de áudio.

Introdução:

Conceitos Básicos Sobre Cabos Analógicos

Cabos Analógicos balanceados não
Balanceados

Os cabos balanceados são quase que imunes aos ruídos de interferência, tais como os que são causados pelas frequências de rádio, equipamentos eletrônicos e etc. Motivo pelo qual eles são muito usados com equipamentos de áudio profissional. 

    • Não balanceados

Cabos comuns geralmente de usado doméstico. Muito suscetível a ruído eletromagnético.

    • Nível de microfone/instrumento – (balanceado preferencialmente)

    • Nível de alto-falante – (não balanceado)

    • Nível de linha – (balanceado)

Existem basicamente três níveis de sinal num sistema de som: nível de microfone, nível de linha e nível de alto-falantes.

O nível de microfone é também conhecido como baixo nível, mic level ou low level. Como você já deve ter percebido, é o nível mais baixo de um sistema de áudio e ópera numa faixa que pode ir de – 52 dBu (2 mV) até – 10 dBu (245 mV). Como o nome já diz, é nesta faixa que os microfones trabalham. Também estão nesta faixa os sinais enviados por direct boxes.

Devido ao baixíssimo nível do sinal, qualquer ruído é facilmente perceptível, daí a importância de se trabalhar, principalmente no nível de microfone, com linhas balanceadas.

Nas mesas de som e consoles, as entradas MIC estão preparadas para receber sinais neste nível de intensidade e por isto possuem baixa impedância de entrada.

O nível de linha, também conhecido como line level, é o nível de sinal onde operam os instrumentos musicais ativos (violão, guitarra, contrabaixo etc) e eletrônicos (teclados). Os sinais trocados entre os equipamentos que compõem o sistema de som também trabalham em nível de linha. Esta faixa de nível opera entre – 10 dBu (245 mV) até + 30 dBu (24,5 V).

As entradas LINE das mesas são projetadas para suportar o nível de linha e por isto têm a impedância de entrada mais alta que as entradas de MIC.

As entradas e saídas dos diversos componentes do sistema de som, com exceção da saída do amplificador, operam igualmente em nível de linha.

Alguns equipamentos vêm com uma chave seletora para o nível de operação: – 10 dBv  ou + 4 dBu (lembre-se que dBv = dBu). Verifique se os seus equipamentos possuem esta chave. Em caso afirmativo, coloque-as na mesma posição (tanto faz se em – 10 ou + 4). Se alguns possuírem a chave e outros não, selecione + 4 dBu naqueles que a possuem, uma vez que os equipamentos mais novos trabalham com este nível de linha como default.

O nível de alto-falante, também chamado de alto nível ou high level, é o nível de operação de saída dos amplificadores. Estes sinais possuem amplitude maior que + 30 dBu (24,5 V).

Os cabos BALANCEADOS possuem 3 fios:

    1. Sinal (+)

    2. Sinal (-)

    3. Aterramento

Já os cabos NÃO BALANCEADOS possuem apenas 2:

    1. Sinal 

    2. Aterramento

A presença do terceiro fio nos cabos balanceados é exatamente o que torna possível o cancelamento de ruídos.

XLR Macho –  XLR Fêmea – TRS –
Conectores Analógicos

    • XLR Macho

    • XLR Fêmea 

    • TRS 

Cada um desses conectores possui 3 pontos de contato, os quais carregam os sinais dos fios positivos, negativos e de aterramento.

    • XLR macho possui 3 pinos

    •  XLR fêmea possui  3 buracos

    • TRS possui 3 superfícies conhecidas como Tip, Ring e Sleeve

No Brasil, os conectores TS/TRS são conhecidos como P1 (TS, TRS ou TRRS 2,5 mm), P2 (TS, TRS ou TRRS* 3,5 mm) e P10 (TS ou TRS 6,35 mm).

Nas pontas dos cabos analógicos balanceados, você encontrará 1 destes 3 conectores:

    • XLR Macho – que pode ser conectado às várias entradas de equipamentos.

    • XLR Fêmea – que pode ser conectado ao microfone e às várias saídas dos equipamentos.

    • TRS – que pode ser conectado tanto em entradas QUANTO em saídas.

Tipicamente, os cabos analógicos não balanceados utilizam apenas conectores TS, comumente vistos em cabos de instrumentos/guitarra.

No Brasil, os conectores TS/TRS são conhecidos como P1 (TS, TRS ou TRRS 2,5 mm), P2 (TS, TRS ou TRRS* 3,5 mm) e P10 (TS ou TRS 6,35 mm). 

Como você pode ver na imagem abaixo, os conectores TRS possuem 3 pontos de contato, enquanto os conectores TS possuem apenas 2.

O ponto de contato extra dos conectores TRS é o que permite que eles tenham o sinal balanceado.

conectores TS/TRS
A cablagem balanceada dos conectores TRS possui os seguintes contatos:

    • Tip = Positivo

    • Ring = Negativo

    • Sleeve = Aterramento

E a cablagem TS possui os contatos:

    • Tip = Positivo

    • Sleeve = Aterramento

DICAS!

Confeccionar o seu cabo de forma a evitar  problema como a solda fria e curtos é nosso objetivo.

Você sabia que 80% dos problemas que ocorrem em sistemas de som são defeitos em cabos?

- A primeira coisa que você deve ter em mente é sempre usar conectores (plug's) de qualidade. A economia em cabos e plug's é insignificante quando comparado ao grande prejuízo que eles podem causar no futuro.

Os importados Switchcraft, Cannon, Neutrik ou com procedência e qualidade são os mais confiáveis.

Cuidado existem centenas de conectores “GENÉRICOS” por ai. Eles são de péssima qualidade.

- Usar cabos (fios) de qualidade (emborrachados e com a malha mais grossa)

- Usar conectores novos. Os usados apresentam oxidações (ferrugem) além de estarem deformados ,trincados ou com desgaste.

- Usar sempre solda de boa qualidade própria para eletrônica.

- Saber usar um bom ferro de solda para eletrônica de 30 watts é o suficiente.

- Saber usar um MULTÍMETRO para conferir as ligações.

- Ter em mão um alicate de corte afiado , um estilete, uma lixa fina para metal ou mesmo  de unha e se desejar pasta ou fluxo para solda e muita disposição para praticar

Como Fazer um Cabo "RCA x RCA"

Estatisticamente este é um dos cabos que apresenta maior número de problemas. ( Os técnicos experientes, que estão lendo este artigo sabem disso) Em sistemas de som ele é muito usado em CD player, vídeos, gravadores , alguns amplificadores que ainda usam este tipo de plug e outros dispositivos.  Mas ele tem um problema recorrente ,para de funcionar do nada. Parece uma maldição. Um tipo de cabo e conector bastante simples mas que apresenta muitos problemas. Por isso capriche na confecção.

Como Fazer um Cabo "RCA x RCA"

1) Corte o cabo no tamanho que você deseja para o seu cabo RCA

-Descasque mais ou menos 1 cm nas extremidades, separe a malha da parte central do cabo e repare se a capa plástica não se rompeu em nenhum lugar deixando as duas pontas bem enroladinhas passe um pouco de solda nas duas pontas de forma que as pontinhas fiquem juntas.

2) Esquente um pouco a extremidade , lugar onde deve ser soldado a malha ( a parte mais grossa do cabo).

Aguarde esfriar e prenda o cabo deixando apenas a parte interna do cabo solta.

3) Esquente um pouco o centro do "plugue" e solde a parte interna do cabo. Área critica se esquentar muito estraga o plugue.

4) Feche e aguarde esfriar

Obs.: Repare se a parte central do cabo não encosta na capa metálica. Alguns tipos de plug já vem com um canudo de papelão para isolar esta parte. Outros ainda vem com uma mola na parte de traz do "plug" que as vezes afundam deixando ele em curto circuito. observe bem se isso não ocorre. Outra coisa se você estiver trabalhando com plugs usados, lembre-se de retirar as soldas anteriores lixe bem o terminal e limpe a parte central do plug.

Como Fazer uma Cabo de áudio para Instrumento P10 mono “Banana”

 Instrumentos como baixo, guitarra , teclados usam o plug tipo P-10 de 1/4 de polegada , conhecidos como bananas a sua confecção é bastante simples.

Como Fazer uma Cabo de áudio para Instrumento P10 mono “Banana”
1) Corte o cabo no tamanho que você deseja para o seu cabo banana (P10 mono) x banana (P10 mono) identifique a polaridade (+ positivo (vivo) e – negativo (malha = terra)).

2) Descasque mais ou menos 1 cm nas extremidades, separe a malha da parte central do cabo e repare se a capa plástica não se rompeu em nenhum lugar deixando as pontas bem enroladinhas passe um pouco de solda nas duas pontas de forma que as pontinhas do fio fiquem juntas. Esquente um pouco o terminal , lugar onde deve ser soldado a malha ( a parte mais grossa que é a blindagem do cabo). Aguarde esfriar não esqueça de colocar a capa metálica e o isolante de papelão antes da primeira solda.

3) Esquente um pouco o centro do "plug" e solde a parte interna do cabo no terminal da ponta. Deixe o fio virado para cima e corte a ponta indesejada bem rente quando esfriar.

4) Aguarde esfriar e feche rosqueando com cuidado.

Obs.: Repare se a parte central do cabo não encosta na capa metálica. Os plugs importados como Switchraft, Neutrick já vem com um tubo de papelão para isolar esta parte. Outros ainda vem com uma mola na parte de traz do "plug" que as vezes afundam deixando o cabo em curto circuito. observe bem se isso não ocorre. Outra coisa se você estiver trabalhando com plugs usados, lembre-se de retirar as soldas anteriores e lixe bem os pontos de solda. Verifique cuidadamente se não há oxidação das partes metálicas.

Como fazer um cabo de instrumento ( banana x banana - estéreo).

  Instrumentos estéreos como violões , teclados e alguns efeitos digitais usam o plug tipo telefônico P-10 de 1/4 estéreo os procedimentos são quase iguais aos do cabo mono com algumas pequenas alterações.

Como fazer um cabo de instrumento ( banana x banana - estéreo).

1) Corte o cabo no tamanho que você deseja para o seu cabo banana x banana estéreo identifique a polaridade dos fios (Branco positivo. Preto Negativo e a malha).

2) Descasque mais ou menos 1 cm nas extremidades, separe a malha da parte central dos núcleos e repare se a capa plástica não se rompeu em nenhum lugar deixando as pontas bem enroladinhas passe um pouco de solda nas duas pontas de forma que as pontinhas do fio fiquem juntas. Esquente um pouco o terminal, lugar onde deve ser soldado a malha (a parte mais grossa do cabo). Não esqueça de colocar a capa metálica e o isolante de papelão antes da primeira solda.

3) Solde a seguir o fio preto no terminal do meio e o fio branco na ponta que é a haste menor.

4) Veja se os 2 núcleos não estão encostados

5)Aguarde esfriar e feche rosqueando com cuidado

Obs.: Repare se os núcleos do cabo não encostam na capa metálica. Os plugs importados como já vem com um tubo de papelão para isolar esta parte. Outros ainda vem com uma mola na parte de traz do plug que as vezes afundam deixando o cabo em curto circuito. observe bem se isso não ocorre. Outra coisa se você estiver trabalhando com plugs usados, lembre-se de retirar as soldas anteriores e lixe bem os terminais. Algumas marcas nacionais podem ter conter diferenças de tamanhos nos plug's.

Como fazer um cabo de microfone balanceado ( XLR macho x fêmea).

 Os cabos de microfone usam os plugs XLR de três pinos as marcas mais conhecidas são Swithcraft, Cannon, Whirlwind e Neutrik a sua confecção exige muita atenção.

Usamos cabos balanceados (blindados com malha) com 2 núcleos e de baixa impedância específicos para microfones.

Como fazer um cabo de microfone balanceado ( XLR macho x fêmea).

1) Primeiramente montamos o XLR fêmea, que é o conector ligado no microfone ( o plug apresentado é da marca Cannon) Muito cuidado para não perder as pequenas peças do conector.

 2) Descasque a ponta do fio até 2cm. Coloque no cabo antes de iniciar a soldagem a proteção de borracha ,a capa metálica e o isolante de papelão.

 3) Corte o barbante e a fita isolante de tecido ( se tiver dentro do cabo que você está usando) deixando apenas as três pontas ( malha e os 2 núcleos )

 4) Repare que os pinos ou terminais estão numerados em cada conector. Solde nessa ordem:

1) Malha metálica (Terra)

2) Positivo (+) Cor branco ou Vermelho

3) Negativo (-) Cor preto ou Marrom

 5) Após a soldagem monte novamente o conector com cuidado pois na maioria deles as peças são encaixadas.

6) No caso dos conectores da marca Cannon e Swithcraft há necessidade de colocar parafusos para travar a capa metálica.

Como fazer um cabo de microfone balanceado ( XLR macho x fêmea).

 No lado oposto do cabo colocamos o XLR Macho que pode ser ligado diretamente na mesa de som ou em extensões multi-cabos, subsnake etc. O procedimento de montagem é idêntico ao plug anterior.

 Observe que este conector apresenta os números dos pinos invertidos por isso siga sempre a numeração e não a posição dos pinos para não haver erros.

 Como se trata de um cabo blindado, as restrições quanto ao tamanho são mínimas ,porem é aconselhável que o tamanho do cabo não ultrapasse 50 metros pois acima deste tamanho a perda de sinal já é perceptível.

 Os cabos balanceados (blindados) também são usados em ligação de efeitos, periféricos, amplificadores e em alguns casos caixas acústicas importadas.

No caso de ligação de saída da mesa para crossovers, periféricos, efeitos ou gravadores deve se observar a procedência pois em alguns países os aparelhos têm o pino 3 como positivo necessitando uma modificação na confecção do cabo ou uso de um adaptador de inversão de fase.

Nesse caso deve-se observar as indicações do manual da mesa de som ou dos aparelhos.

Em algumas mesas este detalhe está estampado na parte traseira da mesa junto as saídas.

 Para ligações do microfone para  mesa não há alteração na confecção dos cabos.

 Observação: As marcas Swithcraft, Cannon, Whirlwind e Neutrik são marcas registradas mencionadas aqui apenas como referência didática.

Como Fazer um Cabo de Insert (Plug p10 estéreo para dois plug P10 mono)

 Usaremos o cabo de insert com pontas bananas (P10) , pelo fato da maioria dos efeitos possuírem esta conexão. A grande das vezes  apresenta problemas de desgaste destes cabos por isso se recomenda fazer sempre alguns extras a mais para ficarem de reserva.

Como Fazer um Cabo de Insert (Plug p10 estéreo para dois plug P10 mono)


Baseado no informativo técnico do antigo site  de Marcos A. Nass ( Ski ) -Técnico de Som Profissional (2001)

http://www.paginadosom.com.br/ski/abertura.htm

FILE ARCHIVED ON 01:13:44 Jun 25, 2003 AND RETRIEVED FROM THE

     INTERNET ARCHIVE ON 15:24:54 Jul 23, 2020.

Referências:

https://www.somaovivo.org/artigos/niveis-de-sinal-de-audio/#:~:text=Existem%20basicamente%20tr%C3%AAs%20n%C3%ADveis%20de,e%20n%C3%ADvel%20de%20alto%2Dfalantes. 

https://pt.ehomerecordingstudio.com/tipos-de-cabos-de-audio/ 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Conector_TRS